domingo, 25 de março de 2012
PROJETO OUTONO FUNDAMENTAL I E II
APRESENTAÇÕES DIA 23/03/2012
PARABÉNS GALERINHA!!!
VAMOS PREPARAR O PRÓXIMO!!
quinta-feira, 15 de março de 2012
Cinco de Março
A aula do dia cinco de março foi cheia de surpresas. Estavam todos na sala de aula, eis que entra a professora Nadja, com seu bom humor dando bom dia e pedindo que todos abrissem o caderno na atividade passada. Todos imediatamente abriram seus cadernos e assim foi iniciando-se a correção. A atividade era sobre período simples e pedia que fosse feita a análise sintática.
A professora perguntava e uma única aluna respondia. Então a professora perguntou:
---- Se vocês têm dúvidas falem, pois minha bola de cristal está quebrada!
E a maioria da classe tinha dúvida sobre o assunto. Sendo muito boa e em consideração a três alunas que vieram de outra escola a professora voltou no passado para explicar o que era um substantivo e suas subclasses e a partir dessas explicações as dúvidas começaram a aparecer e foi feita uma grande revisão sobre as classes gramaticais.
Tendo solucionado o problema da turma a professora passou uma atividade para fixar o assunto, muito triste claro, pois nessa altura do campeonato o 8º ano não saber o que é um substantivo fica difícil.
Desde já, eu tendo ela como professora, só tenho a agradecer pela cooperação, paciência e atenção, e a Deus pelo dia cinco de março que foi repleto de bênçãos.
Autora: Laís Botelho
8º ano
sexta-feira, 2 de março de 2012
6º ano
Aluno (a):
_____________________________________________________
Data:
______________________________________________________
Professora:
___________________ I
Unidade Série : ____
Em
tratamento contra o câncer, Lula raspa cabelo e barba
O ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva raspou nesta quarta-feira a barba e o cabelo, se
antecipando à queda causada pela quimioterapia no tratamento contra um câncer
de laringe.
A ex-primeira-dama, Maria
Letícia, cortou o cabelo e fez a barba do ex-presidente, segundo o Instituto. A
barba era uma das marcas registradas de Lula desde que surgiu politicamente, no
final dos anos 70, como sindicalista.
Diagnosticado
com um câncer na laringe há duas semanas, no dia 29 de outubro, Lula iniciou o
tratamento quimioterápico dois dias depois (31).
O diagnóstico
foi feito em exame realizado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
SINDICATO
O diretor de
organização do Sindicatos dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, que é
careca, chegou a sugerir que toda a cúpula da entidade raspasse a cabeça em
homenagem a Lula.
Mas a idéia
não chegou a ser votada – alguns companheiros brincaram que ele estava agindo
em “causa própria”.
(16/11/11)
01) Transcreva
o verbo presente na manchete e, em seguida, indique o tempo verbal em que ele
se encontra:
02) Identifique
na notícia as informações contidas no lide (quem, o quê, quando, onde, como e
por quê):
03) Explique,
com suas palavras, a afirmativa: “...alguns companheiros brincaram que ele
estava agindo em “causa própria”:
04) É comum,
em tratamentos contra o câncer, as pessoas rasparem a cabeça e a barba (quando
a têm). Por que, no caso do ex-presidente Lula, esse fato chama a atenção?
05) Em qual o
veículo de comunicação essa notícia pode ter sido publicada?
06)
Identifique a ambiguidade presente na oração a seguir e crie uma nova oração,
desfazendo a mesma: “A ex-primeira-dama
Marisa Letícia cortou o cabelo e fez a barba do ex-presidente, segundo o
Instituto”:
07) A partir
da leitura da notícia, somos informados de uma das conseqüências causadas pela
quimioterapia, usada para combater o câncer. Que conseqüência é essa?
08) Passe para
voz ativa a frase abaixo:
“O diagnóstico
foi feito em exame realizado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.”
09) Justifique
a presença do acento indicador de crase no primeiro parágrafo:
10) Você já
teve que abrir mão de algo que era muito importante em sua vida? O quê? Como
foi? Conte, resumidamente, a sua historia:
11) O que você
pensa sobre o fato de o ex-presidente Lula, durante o seu governo, ter
defendido tanto o tratamento pelo SUS, porém, ele não o utiliza em seu
tratamento, preferindo o particular?
12) Por que o
jornalista diz que “a barba era uma das marcas registradas de Lula desde que
surgiu politicamente, no final dos anos 70, como sindicalista”?
13) Classifique
a oração “que é careca”, justificando sua resposta:
14) O trecho
“Moisés Selerges, que é careca, chegou a sugerir que toda a cúpula da entidade
raspasse a cabeça em homenagem a
Lula”. Não é novidade, um grupo de alunos raspou a cabeça em solidariedade
a um amigo. Explique qual seria a diferença de palavras sublinhadas em cada
situação:
15) Por que a
palavra CÚPULA é acentuada?
16) Explique o
emprego do pronome demonstrativo na expressão “nesta quarta-feira”:
17) Elabore
uma entrevista com o ex-presidente Lula sobre essa notícia:
18) Escreva
uma carta para Lula com uma mensagem de apoio e otimismo:
19) Com base
na notícia, crie uma charge ou tirinha:
20) Mencione
três características que caracterizam esse texto como uma notícia:
21) Crie uma
outra notícia relatando o sucesso do tratamento e a cura da doença do
ex-presidente:
22) Quantas
orações há no primeiro período? Justifique sua resposta:
23) Reescreva
a primeira oração e faça uma análise sintática:
Sujeito
e predicado:
Predicado:
Tipo
de verbo:
Complemento
verbal:
Adjunto
adverbial de tempo:
24) Faça uma
análise morfológica na primeira oração, mencionando:
04
substantivos próprios:
02
substantivos comuns:
01
substantivo composto:
02
artigos:
01
preposição:
01
conjunção:
01
verbo:
quinta-feira, 1 de março de 2012
REDAÇÃO 8º e 9º ANO
PROJETO OUTONO
Clique no endereço abaixo, leia e em seguida escreva um texto sobre o outono.
No texto deve aparecer as seguintes palavras: outono, clima, agricultura e meio ambiente
http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL483529-10347,00.html
GRAMÁTICA 9º ANO
Educandário Novos Rumos
Aluno(a)
_____________________________________________
Data: _____/____/_____ Série: ___Disciplina: ____________
Professora: Nadja Docio I Unidade
PERÍODO SIMPLES
Século do Progresso
A noite estava estrelada
Quando a roda se formou
A lua veio atrasada
E o samba começou
Entretanto ali bem perto
Morria de um tiro certo
Um valente muito sério
Professor dos desacatos
Que ensinava aos pacatos
O rumo do cemitério
Chegou alguém apressado
Naquele samba animado
Que cantando dizia assim:
No século do progresso
O revólver teve ingresso
Pra acabar com a valentia
ROSA, Noel. In: Noel Rosa. São Paulo, Abril Educação, 1982. p 46.
A propósito do texto
1. Quantas orações temos no período " A noite estava estrelada/ Quando o samba se formou"? Classifique os predicados. Aponte o sujeito de cada oração.
2. Classifique o predicado do terceiro verso da primeira estrofe. qual a função do termo atrasada?
3. Qual o núcleo significativo do sujeito do verbo morria (sexto verso)?
4. Classifique o sujeito e o predicado dos versos: " Chegou alguém apressado naquele samba animado".
5. Em " Ensinava aos pacatos/ o rumo do cemitério" temos uma farse verbal ou nominal? Justifique. O verbo ensinar é transitivo ou intransitivo? no caso de ser transitivo, qual o seu complemento?
6. No décimo terceiro verso temos a forma verbal dizia. Qual o núcleo do sujeito que se refere a essa forma verbal? É um verbo transitivo ou intransitivo? No caso de ser transitivo, qual o seu complemento?
GRAMÁTICA 8º ANO
Educandário Novos Rumos
Aluno(a)
_____________________________________________
Data: _____/____/_____ Série: ___Disciplina: ____________
Professora: Nadja Docio I Unidade
Período Simples
Meninos carvoeiros
Os meninos carvoeiros
Passam a caminho da cidade.
— Eh, carvoero!
E vão tocando os animais com um relho enorme.
Os burros são magrinhos e velhos.
Cada um leva seis sacos de carvão de lenha.
A aniagem é toda remendada.
Os carvões caem.
Passam a caminho da cidade.
— Eh, carvoero!
E vão tocando os animais com um relho enorme.
Os burros são magrinhos e velhos.
Cada um leva seis sacos de carvão de lenha.
A aniagem é toda remendada.
Os carvões caem.
— Eh, carvoero!
Só mesmo estas crianças raquíticas
Vão bem com estes burrinhos descadeirados.
A madrugada ingênua parece feita para eles . . .
Pequenina, ingênua miséria!
Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!
—Eh, carvoero!
Quando voltam, vêm mordendo num pão encarvoado,
Encarapitados nas alimárias,
Apostando corrida,
Dançando, bamboleando nas cangalhas como espantalhos desamparados.
Só mesmo estas crianças raquíticas
Vão bem com estes burrinhos descadeirados.
A madrugada ingênua parece feita para eles . . .
Pequenina, ingênua miséria!
Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!
—Eh, carvoero!
Quando voltam, vêm mordendo num pão encarvoado,
Encarapitados nas alimárias,
Apostando corrida,
Dançando, bamboleando nas cangalhas como espantalhos desamparados.
A propósito do texto
1. Quantas orações temos na primeira estrofe?
2. Identifique o sujeito de cada oração da primeira estrofe e apponte os respectivos núcleos significativos.
3. "Cada um leva seis sacos de carvão de lenha." qual o sujeito da oração acima? Classifique-o.
4. "Quando voltam, vêm mordendo num pão encarvoado, encarapitados nas alimárias, apostando corrida..." temos, na frase acima, dois verbos na terceira pessoa do plural; podemos classificar os sujeitos como indeterminados? Justifique a resposta.
5. Destaque do texto uma farse nominal.
6. Você percebeu que o texto é escrito em terceira pessoa. Há apenas um verso que destoa, apresentando os verbos em outra pessoa. Destaque esse verso e justifique a mudança de tratamento.
7. No texto encontramos duas grafias para uma mesma palavra. qual é ela? Justifique o emprego das duas formas.
8º ANO - NARRAÇÃO COM DESCRIÇÃO DE PERSONAGEM
Educandário Novos Rumos
Aluno(a)
_____________________________________________
Data:
_____/____/_____ Série:
___Disciplina: ____________
Professora: Nadja Docio I Unidade
A moça tecelã
"Acordava
ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da
noite. E logo sentava-se ao tear.
Linha
clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passando
entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o
horizonte.
Depois
lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca
acabava.
Se
era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na
lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. Em breve, na
penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos
rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela.
Mas
se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os
pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol
voltasse a acalmar a natureza.
Assim,
jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes do tear
para frente e para trás, a moça passava os seus dias.
Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.
Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.
Tecer
era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o
tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou em como seria bom
ter um marido ao lado.
Não
esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca
conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam
companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto
barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de
entremear o último fio da ponto dos sapatos, quando bateram à porta.
Nem
precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma,
e foi entrando em sua vida.
Aquela
noite, deitada no ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para
aumentar ainda mais a sua felicidade.
E
feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os
esqueceu. Porque tinha descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a
não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar.
— Uma casa melhor é necessária — disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer.
— Uma casa melhor é necessária — disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer.
Mas
pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.
— Para que ter casa,
se podemos ter palácio? — perguntou. Sem querer resposta imediatamente
ordenou que fosse de pedra com arremates em prata.
Dias
e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e
escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para
chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o
dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes
acompanhando o ritmo da lançadeira.
Afinal
o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e
seu tear o mais alto quarto da mais alta torre.
— É para que ninguém saiba do tapete — ele disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: — Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos!
Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
— É para que ninguém saiba do tapete — ele disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: — Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos!
Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que
sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros.
E pela primeira vez pensou em como seria bom estar sozinha de novo.
Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o
marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer
barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear.
Desta vez não precisou escolher linha
nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e jogando-a veloz de um lado para o
outro, começou a desfazer seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as
estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas
as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu
para o jardim além da janela.
A noite acabava quando o marido estranhando a
cama dura, acordou, e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se
levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus
pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo
corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.
Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça
escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios,
delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte."
(Texto e perfil extraídos do livro "Doze Reis e a Moça no Labirinto
do Vento", São Paulo:Global, 1999. p. 12-16)
Semântica
e análise
1.
Pesquise no dicionário e dê o significado das palavras destacadas nas
frases.
a) “...como se ouvisse o sol
chegando atrás das beiradas da noite.”
b) “...a claridade da manhã desenhava
o horizonte.”
c) “...a moça colocava na lançadeira
grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo.”
d) “O homem tinha descoberto o
poder do tear.”
e) “Desteceu os
cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins.”
2.
Observe que no texto “A moça tecelã” a personagem vivia muito feliz com sua
vida simples e sua delicadeza.
a)
Em que
momento do dia a moça sentava-se ao tear? Responda com elementos do texto.
b)
Por que a
moça tecelã escolhia a linha clara para começar o dia?
3. A
partir do momento que o tempo passava a moça escolhia cores diferentes para
tear. Por quê?
4. Com o
passar do tempo a moça começou a se sentir só. Que atitude ela tomou para que
não se sentisse mais assim?
5. Por
que o moço ao entrar na “casa” da moça não precisou nem que ela abrisse a
porta?
6. Em sua
opinião, era aquilo mesmo o que a moça tecelã procurava para sua vida? Como ela
se sentiu ao perceber a realidade?
7. O
marido tornou-a escrava de todos os desejos que ele possuía, sem se importar
com os sentimentos da moça.
a) Que
atitude a moça tomou diante da situação?
b) Como
ela se sentiu depois da atitude tomada por ela?'
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